Alguns dos impactos negativos da vida na terra, se resumem ao uso de combustíveis fósseis, como gasolina, carvão, óleo diesel, gás natural e outros derivados de petróleo, o uso desses componentes emite grande quantidade de gases do efeito estufa. A maior parte de eletricidade consumida no país hoje é gerada por usinas hidrelétricas, que tem baixa emissão de gases de efeito estufa e são fontes renováveis de energia. Porém, como os rios nem sempre possuem água suficiente para abastecer as turbinas e existe a dependência da chuva, é necessário acionar as usinas termelétricas movidas a combustíveis fósseis, para que não falte energia em períodos de poucas chuvas. Isso reflete no aumento das contas de luz e contribui com a emissão de gases do efeito estufa.
Uma aliada
Pensar nos hábitos culturais e de consumo, refletir como a energia é gerada e quais são seus impactos ambientais é uma forma ativa de contribuir com o meio ambiente e agir contra o avanço do aquecimento global. Além do despertar individual, é necessário que as organizações também tenham um olhar atento para este assunto.
Devido ao registro de uma forte queda nos preços das energias renováveis, esse movimento tem se consolidado. Assim, a estimativa é que até 2050, a energia solar poderá conquistar liderança e fornecer até 69% do total de energia primária global.
A energia solar é considerada uma das fontes mais promissoras para se obter energia. É um recurso estratégico na transformação do meio ambiente, por ser renovável, limpa e também capaz de diminuir a emissão de CO2 na atmosfera.
Essa fonte de energia é considerada renovável, por ser obtida por meio de uma energia inesgotável: o sol. A captação da energia solar pelo painel inicia com o contato entre a luz solar e o equipamento. Nele, a energia térmica é enviada para uma peça chamada inversor, que a converte em carga elétrica. A produção pode então ser consumida ou enviada para uma rede de distribuição conectada ao sistema a partir desse ponto. É a tecnologia trabalhando em favor da sustentabilidade.